Quem lê sabe mais... fala melhor... tem mais imaginação... São de entre muitos alguns desafios do projecto "NO MEIO DOS LIVROS".
Desta vez a actividade proposta era terminar a história iniciada ( a vermelho) e a imaginação levou-os...
Desta vez a actividade proposta era terminar a história iniciada ( a vermelho) e a imaginação levou-os...
Aquela Nuvem
Naquela manhã D.Lebre sentia-se particularmente cansada, apetecia-lhe estar ali, atrás daquela moita, aquecer-se com o raio de sol que espreitava por entre as nuvens.
Abriu um olho, depois o outro e nada a fazia mudar de ideias. Dormiria mais um bocadinho, piscando o olho ao sol.
- Que maçada - exclamou ela fitando as nuvens do céu.
- Deixai brilhar o sol. Estou a arrefecer!
De repente reparou que tinha adormecido em cima de muitas pedrinhas de granizo, que caíram juntamente com a trovoada da noite anterior.
- Pois é estamos no Inverno.
- Ó sol vem comigo. Vou mudar de moita.
De um só salto passou para o outro lado. O sol, esse ficou sozinho no céu, brilhou com mais força e derreteu uma a uma pedrinha de granizo.
- Para onde vais fio de água que corres tão apressado? – Perguntou o pardalito que matava a sede.
- Nunca te vi por estes lados!
- Vim de muito longe.
- De onde vieste?
- Das nuvens.
- Mas como isso é possível se nem és capaz de voar?
- Mas eu evaporei!
- Ah! Tu fazes parte do ciclo da água.
- Sim - Queres que te conte a minha história.
- Claro que quero.
- Então eu vou contar-te o que me aconteceu.
- Eu estava a viver no Oceano Pacífico, o maior oceano do planeta. Certo dia evaporei. Depois o vento soprou e ficou muito frio e eu congelei.
- Ficaste com frio?
- Sim. - Mas queres que te continue a falar ou não?
- Sim. - Mas queres que te continue a falar ou não?
- Sim, continua.
- Então caí para aqui.
- De seguida o sol começou a brilhar e derreteu-me e agora estou aqui.
- Para onde vais?
- Vou a correr não sei bem para onde. Se calhar vou ter a um rio, ribeira, lago, ou até ao oceano onde morava.
- Queres vir comigo?
- Gostava muito! Mas onde?
- Levo-te no meu bico.
- Vai ser divertidíssimo, aceito.
E partiram para uma nova aventura.
Alessio Antunes Reis 4º Ano
O Bruno terminou assim:
Aquela Nuvem
Naquela manhã D.Lebre sentia-se particularmente cansada, apetecia-lhe estar ali, atrás daquela moita aquecer-se com o raio de sol que espreitava por entre as nuvens.
Abriu um olho, depois o outro e nada a fazia mudar de ideias. Dormiria mais um bocadinho, piscando o olho ao sol.
- Que maçada - exclamou ela fitando as nuvens do céu.
- Deixai brilhar o sol. Estou a arrefecer!
De repente reparou que tinha adormecido em cima de muitas pedrinhas de granizo, que caíram juntamente com a trovoada da noite anterior.
- Pois é estamos no Inverno.
- Ó sol vem comigo. Vou mudar de moita.
De um só salto passou para o outro lado. O sol, esse ficou sozinho no céu, brilhou com mais força e derreteu uma a uma pedrinha de granizo.
- Para onde vais fio de água que corres tão apressado? – Perguntou o pardalito que matava a sede.
- Nunca te vi por estes lados!
-Vim de muito longe.
- Eu vivia no rio Zêzere, depois fui viver para uma casa. Um dia um menino lavou as mãos e esqueceu-se de fechar a torneira por isso eu saí, saí saí … uma senhora apanhou-me com uma esfregona.
- O que é uma esfregona?
- Uma esfregona é um material que é próprio para limpar o chão.
- Ah! Já percebi, continua!
- Depois apanharam-me para um balde e deitaram-me para a relva. O sol fez-me evaporar.
- O que é evaporar?
- Pela acção do sol as gotas de água elevam-se no céu.
- A seguir fui voando e transformei-me numa nuvem, com o vento. Eu voei para muito longe.
- O que é o vento?
- O vento é um ar fresco e suave. Mas o que me empurrou foi forte!
- Ah! Já sei o que é que é!
- Como eu dizia, voei para longe (muito alto). De seguida fiquei com tantas gotas de água que chovi. Mas como havia tanto frio eu congelei, pelo caminho. E caí transformado em granizo, o sol aqueceu-me e eu derreti. Agora estou aqui.
- Que grande viagem! Posso beber-te?
- Bom, pode ser, vou ficar a viver dentro de ti.
O pardalito bebeu a água e foi-se embora.
A Dona Lebre voltou-se a deitar ali ao sol, como tinha tanto sono adormeceu e esqueceu-se da conversa que ouvira.
Bruno Miguel Nunes Justino 4º Ano
Estou muiot orgulhosa dos meus meninos Januários!!! que grande imaginação!!!! parabéns aos dois :)
ResponderEliminarHelena Francisco
Beatriz:
ResponderEliminar-"Adorei as Histórias"...